Está localizado na altura do baço, no lado esquerdo, e coordena as energias relacionadas com a auto-preservação. Possui 6 pétalas ou pás.
Está vinculado ao metabolismo e a transformação, coordenando os sistemas ósseo-muscular, sanguíneo, os rins, a bexiga, as vias urinárias, o baço e as supra-renais.
É o responsável pela vitalização do organismo, absorvendo o fluído vital, modificando-o e distribuindo-o aos demais centros. Segundo André Luiz, este centro regula “a distribuição e a circulação adequada dos recursos vitais em todos os escaninhos do veículo de que nos servimos” (Entre a Terra e o Céu, p. 128), “determinando todas as atividades em que se exprime o sistema hemático, dentro das variações de meio e volume sanguíneo” (Evolução em Dois Mundos, p. 27). O chakra esplênico é o agente mais importante da força inerente à matéria. É o mais importante centro ativo distribuidor de energia. Nele estão colocados em contato a energia do perispírito e a energia do duplo etérico (Prana, no oriente, fluido cósmico universal). Deste modo, se produz "a centelha" entre o plano divino e o plano físico, e isto por intermédio do corpo etérico.
Esta função de extração do fluido vital como meio de vitalização do organismo é conhecida por certos elementos do plano astral que, por inconcebível abuso, se ligam a determinados indivíduos para lhes extrair a vitalidade. Agem assim os chamados "vampiros", que se grudam como parasitas ao centro esplênico, absorvendo a vitalidade que esse centro recolhe. Enquanto esse processo se desenvolve, a vítima cai em estado de debilidade, que piora com o tempo até a desnutrição psíquica, refletindo-se no físico, podendo culminar com a desencarnação, caso não seja atendida a tempo. Tais entidades se colocam nas costas dos encarnados, a fim de sugar-lhes a energia com maior facilidade, uma vez que o sentido giratório das pás impulsiona o fluido vital para dentro do corpo. Nestes casos, o processo de desobsessão e de libertação são imprescindíveis e de caráter de urgência.
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